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1.
J. bras. pneumol ; 40(5): 513-520, Sep-Oct/2014. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-728779

RESUMO

OBJECTIVE: To identify incorrect inhaler techniques employed by patients with respiratory diseases in southern Brazil and to profile the individuals who make such errors. METHODS: This was a population-based, cross-sectional study involving subjects ≥ 10 years of age using metered dose inhalers (MDIs) or dry powder inhalers (DPIs) in 1,722 households in the city of Pelotas, Brazil. RESULTS: We included 110 subjects, who collectively used 94 MDIs and 49 DPIs. The most common errors in the use of MDIs and DPIs were not exhaling prior to inhalation (66% and 47%, respectively), not performing a breath-hold after inhalation (29% and 25%), and not shaking the MDI prior to use (21%). Individuals ≥ 60 years of age more often made such errors. Among the demonstrations of the use of MDIs and DPIs, at least one error was made in 72% and 51%, respectively. Overall, there were errors made in all steps in 11% of the demonstrations, whereas there were no errors made in 13%.Among the individuals who made at least one error, the proportion of those with a low level of education was significantly greater than was that of those with a higher level of education, for MDIs (85% vs. 60%; p = 0.018) and for DPIs (81% vs. 35%; p = 0.010). CONCLUSIONS: In this sample, the most common errors in the use of inhalers were not exhaling prior to inhalation, not performing a breath-hold after inhalation, and not shaking the MDI prior to use. Special attention should be given to education regarding inhaler techniques for patients of lower socioeconomic status and with less formal education, as well as for those of advanced age, because those populations are at a greater risk of committing errors in their use of inhalers. .


OBJETIVO: Conhecer os erros na técnica de uso de dispositivos inalatórios empregada por pacientes com doenças respiratórias no sul do Brasil e o perfil daqueles que possuem dificuldades em realizá-la. MÉTODOS: Estudo transversal, de base populacional, com indivíduos com idade ≥ 10 anos e em uso de inaladores pressurizados (IPrs) ou inaladores de pó (IP) em 1.722 domicílios de Pelotas (RS). RESULTADOS: Foram incluídos 110 indivíduos que utilizavam 94 IPrs e 49 IP. Os principais erros no uso dos IPrs e IP foram não expirar antes da inalação (66% e 47%, respectivamente), não fazer uma pausa inspiratória após a inalação (29% e 25%) e não agitar o IPr antes do uso (21%). Os indivíduos com idade ≥ 60 anos mais frequentemente cometeram erros. Das demonstrações de uso do IPr e IP, respectivamente, 72% e 51% apresentaram ao menos um erro, enquanto 13% das demonstrações foram plenamente corretas e 11% apresentaram erros em todas as fases. A proporção de indivíduos com menor nível de escolaridade que cometeram ao menos um erro foi significativamente maior do que a daqueles com maior nível de escolaridade tanto no uso de IPrs (85% vs. 60%; p = 0,018) quanto no de IPs (81% vs. 35%; p = 0,010). CONCLUSÕES: Nesta amostra, os principais erros cometidos no uso dos inaladores foram não realizar a expiração antes da inalação, não fazer a pausa inspiratória após a inalação e não agitar o IPr. Pacientes com menor nível socioeconômico e educacional, assim como aqueles com idade avançada, merecem especial atenção na educação sobre a realização da técnica inalatória, pois apresentam um maior risco de cometer erros durante o uso dos inaladores. .


Assuntos
Adolescente , Adulto , Criança , Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Adulto Jovem , Administração por Inalação , Inaladores de Pó Seco/métodos , Inaladores Dosimetrados , Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica/tratamento farmacológico , Fatores Etários , Brasil , Estudos Transversais , Inaladores de Pó Seco/efeitos adversos , Conhecimentos, Atitudes e Prática em Saúde , Inaladores Dosimetrados/efeitos adversos , Fatores Socioeconômicos
2.
Cad. saúde pública ; 28(1): 135-144, jan. 2012.
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-610742

RESUMO

There are discrepancies in the literature regarding time trends in the occurrence of asthma in adults. This study compared asthma prevalence in two cross-sectional studies with a ten-year interval in Pelotas, Rio Grande do Sul State, Brazil. The first, in 2000, included 1,968 individuals, and the second, in 2010, 2,466 adults (20-69 years). Prevalence of wheezing and shortness of breath in the prior 12 months remained the same after ten years (6 percent and 6.1 percent, respectively). In both studies, asthma was more frequent among females and people with low family income. Physician-diagnosed asthma increased by 35.6 percent, and lifetime incidence of asthma, by 32.2 percent. There was no percentage change in current asthma symptoms or current asthma. Local socioeconomic improvement between the two studies was consistent with the increase in medical diagnosis, but did not reflect better management of asthma symptoms, underlining the need for investment regarding other determinants of the disease.


Há divergências na literatura quanto às tendências temporais da ocorrência de asma em adultos. Este estudo objetivou comparar a prevalência de asma em dois levantamentos realizados com um intervalo de dez anos, em Pelotas, Rio Grande do Sul, Brasil. Os dois estudos foram transversais, de base populacional e com estratégias semelhantes de amostragem. O primeiro, feito em 2000, incluiu 1.968 indivíduos, e o segundo, em 2010, 2.466 adultos (20-69 anos). A prevalência de chiado e falta de ar, nos últimos 12 meses, manteve-se estável após dez anos (6 por cento e 6,1 por cento, respectivamente). Em ambos os estudos, a prevalência de asma foi maior em mulheres e pessoas com renda familiar baixa. Houve aumento de 35,6 por cento no diagnóstico médico de asma e de 32,2 por cento na prevalência de asma na vida. Não houve variação percentual para sintomas atuais de asma e asma atual. A melhora socioeconômica local, observada entre os estudos, foi coerente com o aumento do diagnóstico medico, porém não refletiu um melhor manejo dos sintomas da asma, o que reforça a necessidade de investimentos em outros determinantes da doença.


Assuntos
Adulto , Idoso , Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Adulto Jovem , Asma/epidemiologia , Planejamento em Saúde , Distribuição por Idade , Asma/diagnóstico , Índice de Massa Corporal , Brasil/epidemiologia , Estudos Transversais , Planos de Sistemas de Saúde , Renda , Obesidade/epidemiologia , Distribuição por Sexo , Fatores Socioeconômicos , Fumar/epidemiologia , Fatores de Tempo
3.
J. bras. pneumol ; 37(4): 527-543, jul.-ago. 2011. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-597205

RESUMO

Aproximadamente sete milhões de brasileiros acima de 40 anos são acometidos pela DPOC. Nos últimos anos, importantes avanços foram registrados no campo do tratamento medicamentoso dessa condição. Foi realizada uma revisão sistemática incluindo artigos originais sobre tratamento farmacológico da DPOC publicados entre 2005 e 2009, indexados em bases de dados nacionais e internacionais e escritos em inglês, espanhol ou português. Artigos com tamanho amostral menor de 100 indivíduos foram excluídos. Os desfechos sintomas, função pulmonar, qualidade de vida, exacerbações, mortalidade e efeitos adversos foram pesquisados. Os artigos foram classificados segundo o critério da Global Initiative for Chronic Obstructive Lung Disease para nível de evidência científica (grau de recomendação A, B e C). Dos 84 artigos selecionados, 40 (47,6 por cento), 18 (21,4 por cento) e 26 (31,0 por cento) foram classificados com graus A, B e C, respectivamente. Das 420 análises oriundas desses artigos, 236 referiam-se à comparação de fármacos contra placebo nos diversos desfechos estudados. Dessas 236 análises, os fármacos mais frequentemente estudados foram anticolinérgicos de longa duração, a combinação β2-agonistas de longa duração + corticosteroides inalatórios e corticosteroides inalatórios isolados em 66, 48 e 42 análises, respectivamente. Nas mesmas análises, os desfechos função pulmonar, efeitos adversos e sintomas geraram 58, 54 e 35 análises, respectivamente. A maioria dos estudos mostrou que os medicamentos aliviaram os sintomas, melhoraram a qualidade de vida, a função pulmonar e preveniram as exacerbações. Poucos estudos contemplaram o desfecho mortalidade, e o papel do tratamento medicamentoso nesse desfecho ainda não está completamente definido. Os fármacos estudados são seguros no manejo da DPOC, com poucos efeitos adversos.


Approximately seven million Brazilians over 40 years of age have COPD. In recent years, major advances have been made in the pharmacological treatment of this condition. We performed a systematic review including original articles on pharmacological treatments for COPD. We reviewed articles written in English, Spanish, or Portuguese; published between 2005 and 2009; and indexed in national and international databases. Articles with a sample size < 100 individuals were excluded. The outcome measures were symptoms, pulmonary function, quality of life, exacerbations, mortality, and adverse drug effects. Articles were classified in accordance with the Global Initiative for Chronic Obstructive Lung Disease criteria for the determination of the level of scientific evidence (grade of recommendation A, B, or C). Of the 84 articles selected, 40 (47.6 percent), 18 (21.4 percent), and 26 (31.0 percent) were classified as grades A, B, and C, respectively. Of the 420 analyses made in these articles, 236 were regarding the comparison between medications and placebos. Among these 236 analyses, the most commonly studied medications (in 66, 48, and 42 analyses, respectively) were long-acting anticholinergics; the combination of long-acting β2 agonists and inhaled corticosteroids; and inhaled corticosteroids in isolation. Pulmonary function, adverse effects, and symptoms as outcomes generated 58, 54, and 35 analyses, respectively. The majority of the studies showed that the medications evaluated provided symptom relief; improved the quality of life and pulmonary function of patients; and prevented exacerbations. Few studies analyzed mortality as an outcome, and the role that pharmacological treatment plays in this outcome has yet to be fully defined. The medications studied are safe to use in the management of COPD and have few adverse effects.


Assuntos
Humanos , Broncodilatadores/uso terapêutico , Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica/tratamento farmacológico , Ensaios Clínicos como Assunto , Placebos , Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica/mortalidade , Qualidade de Vida , Resultado do Tratamento
4.
J. bras. pneumol ; 34(10): 764-771, out. 2008. tab
Artigo em Inglês, Português | LILACS | ID: lil-496611

RESUMO

OBJECTIVE: Asthma and respiratory symptoms are common in children, and many studies have shown associations between childhood symptoms and impaired lung function in adult life. The aim of the present study was to investigate the association of various respiratory symptoms with wheezing patterns (persistent, early, and late-onset) and lung function, as well as to determine whether lung function was associated with atopy or with demographic, socioeconomic, environmental, and gestational factors, in a birth cohort at 6-7 years of age. METHODS: The target population consisted of children aged 6-7 years from a birth cohort of 5,304 children born in southern Brazil in 1993. For this follow-up evaluation, 532 of those children were randomly selected, and a sub-sample was submitted to spirometry and skin prick tests. A questionnaire was administered to the parent(s) or legal guardian(s) of each child. RESULTS: Spirometric values were lower in the children with respiratory symptoms or asthma. Mean forced expiratory volume in one second/forced vital capacity ratio (FEV1/FVC ratio) was lower in children with any of the following: current wheezing and asthma; asthma ever; four or more episodes of wheezing within the preceding 12 months; sleep disturbance due to wheezing; and exercise-induced wheezing. Persistent wheezing was associated with lower FEV1/FVC ratio. After multiple linear regression, exercise-induced wheezing was also associated with reduced FEV1/FVC ratio. Nonwhite skin color and wheezing severe enough to limit speech were associated with lower FEV1. CONCLUSIONS: Children with persistent wheezing and symptoms of severe asthma have impaired lung function at 6-7 years of age.


OBJETIVO: Asma e sintomas respiratórios são comuns na infância, e vários estudos têm demonstrado sua associação com redução da função pulmonar na vida adulta. O objetivo deste estudo foi investigar a associação de diversos sintomas respiratórios com padrões de sibilância (persistente, precoce e de início tardio) e função pulmonar aos 6-7 anos de idade em uma coorte de nascimentos, além de determinar se a função pulmonar estava associada à atopia ou a fatores demográficos, socioeconômicos, ambientais e gestacionais. MÉTODOS: A populaçãoalvo compreendeu crianças de 6 a 7 anos de idade pertencentes à coorte de 5.304 nascimentos ocorridos em 1993 em Pelotas, no Sul do Brasil. Para esse acompanhamento selecionaram-se aleatoriamente 532 dessas crianças, e uma subamostra foi submetida a espirometria e testes cutâneos de puntura. Aplicou-se um questionário aos pais das crianças ou seus responsáveis. RESULTADOS: Observamos valores espirométricos mais baixos nas crianças com sintomas respiratórios e asma. A média da relação volume expiratório forçado no primeiro segundo/capacidade vital forçada (relação VEF1/CVF) foi menor nas crianças com sibilância atual e asma, asma alguma vez na vida, quatro ou mais episódios de sibilância nos últimos 12 meses, sono perturbado pela sibilância e sibilância após exercícios. Sibilância persistente foi associada a redução da relação VEF1/CVF. Após regressão linear múltipla, sibilância após exercícios também foi associada a redução da relação VEF1/CVF. Cor da pele não-branca e fala prejudicada pela sibilância foram associadas a VEF1 reduzido. CONCLUSÕES: Crianças com sibilância persistente e sintomas de asma grave apresentaram função pulmonar prejudicada aos 6-7 anos de idade.


Assuntos
Criança , Feminino , Humanos , Recém-Nascido , Masculino , Asma/fisiopatologia , Hipersensibilidade Imediata/fisiopatologia , Pulmão/fisiopatologia , Sons Respiratórios/fisiopatologia , Asma/diagnóstico , Brasil , Estudos de Coortes , Volume Expiratório Forçado , Hipersensibilidade Imediata/diagnóstico , Testes de Função Respiratória , Sons Respiratórios/diagnóstico , Espirometria , Capacidade Vital
5.
Rev. saúde pública ; 41(3): 351-358, jun. 2007. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-450649

RESUMO

OBJETIVO: Avaliar fatores de risco para hospitalização por doença respiratória aguda em crianças até um ano de idade. MÉTODOS: Estudo de casos e controles na cidade de Pelotas, RS. Os casos foram crianças de até um ano de idade, que se hospitalizaram por doença respiratória aguda, de agosto de 1997 a julho de 1998. Os controles foram crianças da comunidade, da mesma idade, sem hospitalização prévia por essa doença. Um questionário investigando exposição a fatores de risco foi aplicado às mães de casos e controles. Os dados foram submetidos à análise univariada, bivariada e multivariada por meio de regressão logística para avaliação dos fatores de risco sobre o desfecho de interesse. RESULTADOS: Foram analisadas 777 crianças, sendo 625 casos e 152 controles. Na análise bruta, os fatores de risco associados ao desfecho foram: sexo masculino, faixa etária menor de seis meses, aglomeração familiar, escolaridade materna, renda familiar, condições habitacionais inadequadas, desmame precoce, tabagismo materno, uso de bico, história de hospitalização e antecedentes de sintomas respiratórios. O trabalho materno foi fator de proteção para internação por doença respiratória aguda. Na análise multivariada, permaneceram associadas: ausência de ou baixa escolaridade materna (OR=12,5), história pregressa de sibilância (OR=7,7), desmame precoce (OR=2,3), uso de bico (OR=1,9), mãe fumante (OR=1,7), idade abaixo de seis meses (OR=1,7) e sexo masculino (OR=1,5). CONCLUSÕES: Os resultados mostraram a importância dos aspectos sociais e comportamentais da família, assim como morbidade respiratória anterior da criança como fatores de risco para hospitalização por doença respiratória aguda.


OBJECTIVE: To evaluate risk factors for acute respiratory disease hospitalizations in children under one year of age. METHODS: A case-control study was conducted in the city of Pelotas, Southern Brazil. Cases were children under one year of age who were hospitalized due to acute respiratory diseases from August 1997 to July 1998. Controls were same-age community children randomly selected without previous respiratory disease hospitalization. A questionnaire about risk factors exposure was applied to the mothers of cases and controls. Univariate, bivariate and multivariate analyses through logistic regression were carried out to evaluate risk factors for the outcome of interest. RESULTS: There were studied 777 children; 625 cases and 152 controls. In the crude analysis, the risk factors associated with the outcome were: being male, children under six months of age, household crowding, maternal education, family income, inadequate housing conditions, lack of breastfeeding, maternal smoking, use of pacifiers, and a previous history of hospitalization and respiratory symptoms. Maternal working was a protection factor associated with acute respiratory disease hospitalizations. In the multivariate analysis the following risk factors remained associated: maternal education (OR=12.5), previous history of wheezing (OR=7.7), lack of breastfeeding (OR=2.3), use of pacifiers (OR=1.9), maternal smoking (OR=1.7), children under six months of age (OR=1.7), and being male (OR=1.5). CONCLUSIONS: The study results show the importance of the family's social and behavioural aspects as well as previous respiratory disease as risk factors for acute respiratory disease hospitalizations in children under one year of age.


Assuntos
Criança , Humanos , Estudos de Casos e Controles , Fatores de Risco , Hospitalização , Infecções Respiratórias
6.
Cad. saúde pública ; 23(4): 863-874, abr. 2007. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-448513

RESUMO

A incidência e mortalidade por asma vêm aumentando em vários países do mundo. Com o objetivo de avaliar a prevalência e fatores de risco para a asma na população adulta de Pelotas, Rio Grande do Sul, Brasil, conduziu-se um estudo populacional e transversal, em amostra de 1.968 pessoas, dos 20 a 69 anos de idade. A prevalência de "sintomas atuais de asma" foi de 6 por cento, observando-se variação com diferentes critérios diagnósticos. Na análise bruta, os fatores de risco observados foram: sexo feminino, faixa etária dos 60 aos 69 anos, cor da pele não-branca, baixas escolaridade e renda familiar, história familiar de asma e atopia, atopia pessoal, tabagismo, índice de massa corporal baixo e distúrbios psiquiátricos menores. Na análise multivariada permaneceram os seguintes fatores de risco: história paterna e materna de asma, distúrbios psiquiátricos menores, idade de 60 a 69 anos, renda familiar inferior a 1,01 salário mínimo, atopia pessoal e sexo feminino. Os resultados salientam a variação na prevalência de asma com diferentes critérios diagnósticos, e que fatores genéticos, sociais e relacionados ao estilo de vida são relevantes na ocorrência da doença.


Asthma incidence and mortality rates have increased in recent years. The present cross-sectional survey aimed to measure asthma prevalence and risk factors in a random sample of 1,968 individuals (20-69 years of age) in Pelotas, Rio Grande do Sul State, Brazil. Overall prevalence of "current asthma symptoms" was 6 percent, varying according to diagnostic criteria. Associated risk factors in the crude analyses were: female gender, age 60-69 years, non-white skin color, low education, low family income, family history of atopy and asthma, personal history of atopic disease, smoking, low body mass index, and minor psychiatric disorders. In the multivariate analysis the following risk factors remained associated with "current asthma symptoms": mother and father with asthma history, minor psychiatric disorders, age 60-69 years, household income less than 1.01 minimum wage, history of atopic disease, and female gender. The results highlight the variation in asthma prevalence according to diagnostic criteria and confirm the importance of genetic, social, and lifestyle factors.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Saúde do Adulto , Asma/epidemiologia , Brasil , Prevalência , Estudos Retrospectivos , Fatores de Risco
7.
J. pneumol ; 29(1): 4-8, Jan.-Feb. 2003. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-366259

RESUMO

INTRODUCTION: Acute respiratory diseases (ARDs) are a major cause of infant morbidity and mortality. OBJECTIVE: The present case-controlled study investigated the hospitalizations by ARDs in children under one year of age and the association with the respiratory syncytial virus (RSV) in za Pelotas, RS. METHODS: All children under one year of age hospitalized due to ARDs from August 1997 to July of 1998 were followed-up in the four hospitals of the city. A standardized questionnaire was applied to the children's mother regarding symptoms of the actual illness in addition to social and demographic variables, nutrition, and previous morbidity. The final diagnosis of ARDs was performed by an arbiter (a pediatrician) based on the hospital records of the children and the data on the questionnaire. Nasopharyngeal secretions were collected for RSV detection by direct immunofluorescence. RESULTS: The study included 650 children and the annual incidence rate of hospital admissions for ARDs was 13.9 percent. Admissions showed a seasonal pattern with most of the hospitalizations occurring from July to October. The main causes of admission were: pneumonia (43.7 percent), bronchiolitis (31.0 percent), asthma (20.3 percent), influenza (3.5 percent), otitis media (0.8 percent) and laryngitis (0.6 percent). The overall prevalence of RSV was 30.7 percent, with 40.2 percent in bronchiolitis, 28.6 percent in influenza, 27.4 percent in asthma, 26.3 percent in pneumonia, and 25 percent in otitis media. CONCLUSIONS: The results of the present study confirm the high morbidity of ARDs in childhood and the seasonal pattern of ARDs hospitalizations and their association with RSV infection.


Assuntos
Humanos , Recém-Nascido , Lactente , Masculino , Feminino , Hospitalização , Infecções por Vírus Respiratório Sincicial/epidemiologia , Vírus Sincicial Respiratório Humano , Brasil , Estudos de Casos e Controles , Técnica Direta de Fluorescência para Anticorpo , Incidência , Infecções por Vírus Respiratório Sincicial/diagnóstico , Prevalência
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